Desafios na Educação do PiauÃ: Iseduc e Gestão em Foco 72v1n
Em 2024, professores da rede estadual do Piauí enfrentaram dificuldades significativas com o sistema Iseduc, cuja instabilidade comprometeu o registro de aulas e frequências, gerando atrasos e sobrecarga para educadores e coordenadores. Além disso, a organização do início do ano letivo de 2025 já demonstra sinais de desorganização, refletindo problemas estruturais e de gestão que envolvem tanto a Secretaria de Educação (SEDUC) quanto o SINTE-PI, responsável pela representação da categoria. 4u4o5c
O ano de 2024 foi marcado por uma série de reclamações dos professores da rede estadual do Piauí relacionadas ao Iseduc, sistema utilizado para registros escolares. Segundo relatos, o sistema apresentou falhas constantes de o, dificultando o cumprimento de tarefas essenciais, como o lançamento de notas e frequência de alunos. O cenário exigiu que coordenadores precisassem cobrar esses registros até mesmo durante as férias dos docentes.
Essas dificuldades não apenas sobrecarregaram os professores, mas também comprometeram a produtividade e a organização das escolas, gerando um ambiente de insatisfação. Para 2025, as expectativas de melhorias são baixas. Um ponto de preocupação já identificado é o cronograma de lotação de professores, marcado para o mesmo dia do início das aulas, 3 de fevereiro. Essa coincidência impedirá a participação dos educadores na Semana Pedagógica, comprometendo o planejamento escolar e demonstrando, segundo especialistas, uma falta de alinhamento estratégico por parte da SEDUC-PI.
Além disso, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí (SINTE-PI), responsável por representar e lutar pelos interesses da categoria, tem sido alvo de críticas. Muitos profissionais da educação esperavam uma atuação mais firme do sindicato na cobrança por melhorias no Iseduc e na organização do calendário escolar. Contudo, a percepção geral é de que faltou articulação para pressionar por soluções mais ágeis e efetivas.
Apesar dos esforços de alguns gestores e profissionais comprometidos com a educação, os problemas estruturais e de gestão continuam a impactar negativamente os resultados educacionais do estado. Para que o cenário mude, é fundamental que todas as partes – SEDUC, SINTE-PI e comunidade escolar – se unam em torno de um planejamento estratégico sólido que priorize a valorização dos professores, o bom funcionamento dos sistemas educacionais e o fortalecimento da qualidade do ensino.
Zezo Freittas
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