Um reflexo da ditadura petista e seus asseclas em escola estadual em Esperantina 3u1c1s
É no mínimo vergonhoso saber que alunos da rede pública estadual são barrados na entrada da escola por não estarem usando tênis exatamente como a direção da escola exige, mesmo que estejam usando os uniformes da escola, calça e camisa. 1u4y3g
Ficamos a indagar como é mesmo que a cor do tênis interfere no processo de ensino-aprendizagem, mas não ´se trata do processo de ensino-aprendizagem se trata é de autoritarismo, abuso, falta de diálogo e de competência para atuar com gestor.
E onde mais algo tão inusitado poderia acontecer se não na cidade do vice-governador do estado, a belíssima e aconchegante cidade de Esperantina.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho e nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
Eduardo Alves da Costa Nota: Trecho do poema "NO CAMINHO, COM MAIAKÓVSKI",
muitas vezes erroneamente atribuído a Vladimir Maiakóvski. O poeta Eduardo Alves da
Costa garantiu que Maiakóvski nada tem a ver com o poema, na Folha de São Paulo, edição de 20.9.2003.
Os foram impedidos de entrarem na escola e aram a usar as redes sociais para denunciarem a forma como vem sendo tratados pela direção da referida escola, que segundo alguns alunos e também funcionários tem abusado da função.
De acordo com os estudantes, a direção está proibindo a entrada daqueles que comparecem na escola com tênis ou sapato que não seja na tonalidade pretos.
E vem uma nova indagação, o uniforme camisa, calça e o tênis conforme o desejo da ilustre “educadora” são fornecidos gratuitamente para os alunos pela escola ou são eles que com seus salários precisam desembolsar dinheiro e comprar o uniforme com muita dificuldade, as vezes deixando inclusive de comprar para si itens de primeira necessidade.
A escola está sob a batuta da professora aposentada, Elisaldete Barros Taquary, que parece que conservou consigo um comportamento pouco democrático e muito ditatorial, talvez resquícios da educação que recebeu durante o período dos governos militares e que os representantes do governo estadual dizem combater, mas que repetem até mesmo nas escolas.
Segundo informações, o caso já foi levado ao conhecimento do Secretário Estadual de Educação, Washington Bandeira, que deverá resolver tão tenebrosa querela.
A escola funciona nos três turnos e possui pouco mais de 1200 alunos distribuídos em cursos técnicos de istração, Análises Clínicas, Agente Comunitário de Saúde, Contabilidade, Enfermagem, Farmácia, Informática, Manutenção e e em Informática, Recursos Humanos, Saúde Bucal, Segurança do Trabalho e Serviços Jurídicos.
No momento em que o tênis que o aluno usa é um impedimento para sua frequência as aulas ficam bem claro para nós que o papel da educação pública foi desvirtuado durante o processo e que vivemos a farsa de que os dirigentes do estado estão de verdade preocupados com a educação todos os níveis.
Triste exemplo do que não fazer que veio de Esperantina!
O ÂNCORA com informações https://jornalesp.com/
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